29 de março de 2023

E se as roupas pudessem ser criadas através das palavras?

 Olá, amores!

O advento das agulhas, tecidos e até modelos abriram espaço para palavras e códigos, capazes de programar caimentos, cores e até vibes editoriais.

Essas ferramentas são alimentadas por algoritmos de visão computacional, permitindo que as marcas ofereçam aos clientes uma experiência mais autêntica e precisa.

Diante dessa situação, estilistas e artistas têm se voltado para a inteligência artificial (AI), entre os programas que podem proporcionar efeitos visuais atraentes e também facilitar o processo de criação de moldes e protótipos virtuais para designers.

A tecnologia está começando a ajudar os estilistas a criar novas coleções. Protótipos de peças, desfiles de moda codificados e até modelos virtuais estão se tornando frequentes na indústria.

Inteligência artificial generativa, uma indústria em ascensão na maior sede de tecnologia. Em 1956, a inteligência artificial deu um passo gigantesco em direção ao seu objetivo de gerar e funcionar de maneira semelhante às capacidades humanas.

Os resultados ainda não são perfeitos, mas impressionam pela semelhança com a realidade. Desde que os entusiastas da Internet descobriram as ferramentas de IA, todos os tipos de arte foram criados. Fotografia, ilustração, mangá, desenho, até roupas e tênis. As máquinas reproduzem fielmente as características humanas.


Quando se trata de fotografia de moda, o processamento da imagem e a qualidade das roupas são impressionantes. Mas nem tudo é perfeito. Olhos e mãos traem a farsa. Dois olhos incompatíveis e seis dedos. Talvez seja uma forma de as máquinas diferenciarem o real do falso, porque, nesta era de desinformação, poucas pessoas se importam.

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