Olá, amores!
Gus Benke
Receber um diagnóstico de autismo ou de outro transtorno é um momento delicado para muitas famílias. Aconteceu com a psicopedagoga Flavia Maoski, que acabou transformando seu trabalho numa missão de vida. À frente da clínica Terapia Cognitiva AMI, Flavia aproveitou sua experiência como professora e criou um espaço único pensado para o desenvolvimento, assistência e capacitação de pessoas com necessidades especiais e neurodivergentes.
A Terapia AMI acaba de completar cinco anos em Curitiba atendendo pessoas de diferentes faixa etária. "Focamos na individualidade e oferecemos uma equipe multidisciplinar que pode incluir psicólogo, neuropsicólogo, psicopedagogo, musicista, fonoaudiólogo, psicomotricista, terapeuta ocupacional e arteterapeuta para tratamentos de curto, médio e longo prazo", explica Flavia.
Orientação parental
Diante de um diagnóstico, não é só a pessoa atípica que necessita de cuidados, muitas vezes a família não sabe como agir. Na clínica AMI os familiares tem orientação parental. Este serviço foca em potencializar os aprendizados sobre os transtornos e dar ferramentas para que a família consiga lidar com comportamentos desafiadores e estimular o desenvolvimento da criança, adolescente ou adulto.
Acompanhante terapêutico
Outro diferencial da AMI é a formação de acompanhantes terapêuticos. Trata-se de um profissional que acompanha a pessoa neurodivergente nas tarefas do dia-a-dia como escola, trabalho, academia. Por ser próximo e conhecer bem a pessoa atípica, ela ajuda na criação de estratégias para facilitar a realização das atividades da rotina. Ele atua no ambiente natural da pessoa com TDAH (Transtorno do Défict de Atenção com Hiperatividade), TEA (Transtorno do Espectro Autista) e/ou outros transtornos ou síndromes.
Flavia explica que ter um acompanhante terapêutico capacitado faz parte da terapia de ABA (Análise do Comportamento Aplicada), muito falada atualmente na Organização Mundial da Saúde e também no meio acadêmico: “a terapia ABA tem chamado a atenção inclusive da comunidade científica. Várias pesquisas comprovam que a aplicação dela resulta em melhorias significativas em áreas como comunicação, habilidades sociais, habilidades socialmente relevantes para a pessoa que possuiu o diagnóstico e para a família, além de minimizar comportamentos “desafiadores” , diz a psicoterapeuta.
Tratamentos
Reunindo tecnologia de ponta, conforto e privacidade, a AMI oferta tratamentos que foram desenvolvidos de forma a atingir ao máximo o potencial de cada paciente, considerando suas habilidades e limitações, sejam elas oriundas de uma situação momentânea ou de algum transtorno comportamental”, descreve Flavia.
O neuropsicólogo Ary Maoski explica que os protocolos da AMI são todos personalizados de acordo com as limitações e particularidades de cada paciente. Eles podem incluir psicoterapia, fonoaudiologia, terapias em grupo, cão-terapia e atividades lúdicas, além de atendimentos no contraturno escolar ou focados na alfabetização. "Todos os nossos profissionais atuam para contribuir com uma melhora na qualidade de vida das pessoas que nos procuram".
Estrutura e privacidade
A Terapia AMI é totalmente acessível para pacientes com necessidades físicas especiais.“Todas as salas contam com uma área para visualização para que pais e responsáveis possam acompanhar os atendimentos e a evolução dos filhos sem invadir a privacidade dos pacientes nem interferir no trabalho dos terapeutas”, destaca Flavia.
O espaço conta com consultórios, salas de atendimento, de terapias em grupo, de psicomotricidade e uma sala multissensorial projetada para auxiliar os pacientes em suas novas descobertas.
Clínica Terapia AMI
Rua Luísa Dariva, 40, Campina do Siqueira – Curitiba (PR)
(41) 98765-9050 / (41) 3095-7649
Instagram: @terapiaami
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