A decisão da Meta de encerrar seu programa de checagem de fatos, anunciada na última terça-feira (7), levanta preocupações sobre o futuro da responsabilidade social nas plataformas digitais e o impacto nos investimentos publicitários. Para Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, essa medida pode ter consequências significativas para a empresa.
“Essa decisão surge em um cenário onde a responsabilidade social das plataformas digitais nunca esteve tão em evidência”, afirma Almeida. “Olhando para o passado, há indícios de que os anunciantes não estão confortáveis com essa falta de controle de informações”, completa, lembrando do movimento #StopHateForProfit de 2020, quando grandes marcas boicotaram a Meta em protesto contra as políticas de moderação da empresa.
Almeida aponta para o caso do X (antigo Twitter), onde a gestão de Elon Musk resultou numa perda de cerca de 50% da receita com publicidade, como exemplo dos riscos da falta de controle sobre conteúdo e a proliferação de desinformação. “Toda escolha tem uma consequência. Qual será o preço dessa decisão para a Meta?”, questiona o CEO.
A US Media acompanha de perto as mudanças no cenário digital e oferece soluções que priorizam a segurança e a responsabilidade para seus clientes. A empresa permanece atenta a este movimento e alerta para a necessidade de as plataformas de mídia digital implementarem políticas sólidas e éticas no combate à desinformação para garantir um ambiente saudável para o investimento publicitário.
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